No dia 15 de setembro de 2021, foi realizado o Workshop de Sertãozinho, sob a responsabilidade do Instituto Kapok.
O objetivo do Workshop foi discutir os caminhos para transformar Sertãozinho em um território inovador, alinhado ao espírito que marca a história da cidade. “O Instituto Kapok sente-se honrado em apoiar Sertãozinho no resgate de suas raízes de cidade inovadora”, conta Hiran Castello Branco, presidente voluntário do Instituto Kapok.
O evento foi dividido em três partes. A primeira parte, apresentada pelo advogado Ludovino Lopes, Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Kapok, tratou sobre assuntos jurídicos e dos pontos relativos à legislação do Brasil em relação à criação e implementação de uma cidade inovadora. A segunda parte, apresentada pelo administrador Hermano Cintra, Diretor Executivo do Instituto Kapok, apresentou os Distritos Inovadores e seus formatos, trazendo casos de outros países como referência para a criação de um lugar inovador. Por fim, o engenheiro Elias Albarello, Diretor Financeiro do Instituto Kapok, fechou o Workshop falando sobre hubs de inovação e os instrumentos necessários para seu funcionamento e implantação.
Participaram o Prefeito da cidade, seu vice, a quase totalidade dos secretários municipais e um bom número de funcionários da administração, totalizando quase 50 pessoas. “Faço questão de fomentar a inovação como estratégia de gestão. Quero inovar para poder atender melhor a todos, principalmente a quem mais precisa. Essa é a minha visão: melhorar a qualidade de vida de todos os Sertanezinos”, afirmou Dr. Wilson Pires, prefeito de Sertãozinho, durante o evento.
Hermano Cintra, diretor executivo do Instituto Kapok, conta que “o encontro contou com dinâmicas para estimular o compartilhamento de ideias inovadoras dos participantes, cujos resultados estão sendo agora compilados. Foi uma sessão muito proveitosa.” O que reitera Ivan Mello, Secretário do Meio Ambiente e Agricultura do município: “A gestão moderna tem que ser transparente e pressupor uma governança colaborativa e participativa. Por isso que criar territórios inovadores para implementar tecnologias de gestão é a única maneira de pensar no serviço público hoje em dia”.